Cuidar de alguém com doença de Alzheimer ou outra demência, assim como receber um diagnóstico de demência, é uma jornada que não precisa ser trilhada sozinha.
A maioria das pessoas fica assustada com a palavra DEMÊNCIA. Este medo ocorre porque é uma doença difícil, mas também porque as pessoas não sabem que existe muito que se possa fazer para que o paciente possa ter qualidade de vida e um bom relacionamento com a família.
Os sintomas iniciais mais comuns envolvem perdas cognitivas significativas de funções antes preservadas: perda de memória recente, dificuldade de planejamento que atrapalha realização de atividades cotidianas antes corriqueiras e alcançáveis, desorientação no tempo e no espaço, dificuldade de achar palavras ou mesmo de se manter atento.
Podem aparecer mudanças de comportamento como: medo, irritabilidade, choro fácil, agressividade verbal e física, ansiedade, delírio de roubo ou de ciúmes até alucinações.
O tratamento farmacológico das demências, principalmente Alzheimer, não tem cura e nem freia a doenças, mas oferece efeitos expressivos no retardo da evolução.
O melhor caminho para manter uma qualidade de vida com maior aproveitamento das suas potencialidades é focar em tratamentos não farmacológicos: ESTIMULAÇÃO FÍSICA, SOCIAL E COGNITIVA).
O Residencial Primeiro de Outubro oferece equipe interdisciplinar completa para estimulação física, social e cognitiva, além do tratamento farmacológico tradicional. A 5 minutos do Clube Hebraica e do Hospital Albert Einstein, numa mansão em design clássico contemporâneo, cercado de verde, unimos, o luxo de hotel, o conforto de casa e o carinho de família com as estimulações individualizadas necessárias para cada idoso.
Provemos equipe de fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, musicoterapeutas, psicólogos, psicoterapeutas, além de médicos, geriatras, enfermagem, gerontólogos e cuidadores, todos especializados no tratar com idosos.
Lizabeth Steinberg se surpreende a cada dia com os avanços cognitivos e físicos de seu marido Jorge: “Recentemente, transferi meu marido para o Residencial Primeiro de Outubro, onde ele foi acolhido de maneira incrível. Nestes dois primeiros meses nesse novo ambiente, tenho observado melhoras significativas em diversos aspectos.
Ele tem apresentado avanços notáveis em sua cognição, na fala e na coordenação motora. Essas melhoras têm sido motivo de grande alegria e esperança para todos nós. Ver o meu marido progredindo e sendo bem cuidado é um alívio e uma bênção para mim.”.
Telma Rosenhek enfatiza como o carinho de família faz toda diferença: “No Residencial Primeiro de Outubro, encontrei mais do que um lar para minha mãe. Descobri um oásis acolhedor, onde o carinho e a dedicação dos profissionais especializados me fazem sentir em casa. Aqui, cuidar é mais do que uma tarefa, é uma missão de amor”.
E Dóris Sztamfater confirma nosso sucesso na missão de prover sossego aos familiares: “Minha mãe mora no residencial desde fevereiro de 2024. Estamos muito aliviados, estava muito difícil cuidar dela em casa”.